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Tag: café espresso

Qual Máquina de Café escolher para o seu estabelecimento?

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Para quem tem um restaurante, cafeteria ou lanchonete, a escolha entre uma cafeteira comum ou máquina de café automática inevitavelmente chega em algum momento. É quando surgem as perguntas sobre vantagens e desvantagens sobre cada tipo de modelo.

É claro que, como tudo que envolve a escolha de um equipamento para o seu negócio, não existe um melhor absoluto para todos os cenários.

Por isso, se você chegou aqui para decidir entre uma cafeteira comum ou máquina de café automática no seu estabelecimento, temos uma boa notícia! Nossa equipe preparou este guia falando sobre as diferenças entre uma e outra, além de analisarmos as vantagens de cada tipo em diferentes cenários.

Neste artigo você verá as principais questões a considerar ao utilizar uma cafeteira comum ou máquina de café automática em restaurantes, cafeterias, bares e lanchonetes, assim como em empresas não ligadas à alimentação que busquem uma boa solução para seu ambiente corporativo.

Esperamos que o texto ajude a esclarecer suas principais dúvidas, mas lembramos que a equipe consultiva da Baristo ajuda você a tomar a decisão ideal para o seu negócio, contribuindo para você entender a melhor escolha não apenas entre os tipos de máquinas, mas os diferentes fabricantes, modelos e insumos! É só entrar em contato e falar conosco!

Quais as principais diferenças entre uma cafeteira comum ou máquina automática?

Embora as diferenças entre uma cafeteira comum ou máquina automática sejam bastante óbvias à primeira vista, é importante definir alguns critérios que impactam na rotina de quem as utiliza.

Quando pensamos em uma cafeteira comum, geralmente estamos falando de uma máquina de café filtrado ou, até mesmo, espresso, que exige a operação manual de boa parte de suas etapas. Neste caso, ações como introduzir o filtro e o café em pó, a água e a limpeza se dão por conta de quem vai utilizar a máquina, precisando ser refeito a cada vez.

Já quando falamos de uma máquina automática, geralmente temos em mente um equipamento que pode ser de café espresso, cafés diversos e, até mesmo, misturas cremosas. Em qualquer destes casos, basta apertar um botão para que o equipamento realize o procedimento.

É claro que existem variações nesta definição, mas essa é a essência da diferenciação entre os dois modelos. A partir destas características, podemos observar alguns critérios que são importantes na hora da escolha:

A questão da qualidade

A qualidade é uma questão essencial na escolha de uma cafeteira, mas continua sendo muito mistificada. Muitas pessoas acreditam que um ou outro tipo de máquina de café sempre produzirão uma bebida melhor.

A verdade é que um bom café depende de múltiplos fatores. Uma máquina totalmente automatizada com moagem na hora e grãos de alta qualidades inquestionavelmente gerará uma bebida melhor do que a melhor máquina de operação manual de café, caso ela esteja utilizando grãos de qualidade inferior.

Por isso, qualidade sempre é uma característica multifatorial. É importante definir antes qual a qualidade desejada pelo seu estabelecimento para, então, escolher com qual máquina e com quais insumos você chegará a ela.

Outro fator essencial é a disponibilidade de pessoas que saibam utilizar aquele equipamento. Em regra, máquinas automáticas não exigem mais do que o aperto de um botão. Por outro lado, algumas máquinas profissionais exigem que seu usuário tenha um treinamento específico para executar um café que aproveite o potencial daquele equipamento!

A praticidade da rotina

Praticidade é outro fator essencial na comparação entre uma cafeteira comum ou máquina de café automática. Normalmente, a praticidade engloba dois fatores: de um lado, há a facilidade para obter uma dose de café. Do outro, há o tempo efetivamente gasto para isso.

Em regra, quanto mais casual é o usuário, mais importante é a praticidade no sentido da facilidade de uso. Em alguns casos, uma máquina que tenha o uso excepcionalmente fácil permite que o próprio cliente se sirva, evitando a necessidade de contratação de funcionários.

O fator de tempo depende do volume de uso daquela máquina dentro de um certo horário. Neste caso, é importante levar em consideração não apenas a quantidade de doses por dia, mas a concentração do uso do equipamento. Em uma cafeteria que fique em uma faculdade, por exemplo, há uma grande concentração de uso nos horários de intervalo das aulas. É importante que o equipamento dê vazão a este uso.

A questão do investimento

É claro que toda escolha entre cafeteira comum ou máquina de café automática passa pela questão financeira. Neste caso, é relevante considerar o tipo de uso: quando as doses de café são vendidas, é importante considerar tanto o custo do equipamento quanto o potencial de retorno.

Neste critério também existe uma relativização das diferenças de investimento. Há máquinas de café automáticas ou não em todas as faixas de preço. Por isso, mais importante do que o valor em si é a determinação do custo-benefício esperado para, só então, ser tomada uma decisão adequada.

Treinamento e consistência na entrega

Treinamento e consistência na entrega são comumente deixados de lado nesta escolha, mas não deveriam. No que diz respeito ao treinamento, você se surpreenderia com quantas empresas adquirem equipamentos de primeira linha para sua equipe, mas acabam percebendo que eles não têm uso, porque as pessoas simplesmente não aprenderam a utilizar a máquina (fator que pode se relacionar com a falta de praticidade em relação ao público-alvo).

É essencial que as pessoas que vão utilizar o equipamento saibam fazer isso! É algo óbvio, mas ainda assim precisa ser reforçado. A falta de treinamento implica em subutilização da máquina, além de acelerar o processo de desgaste. Por isso, a facilidade de aprendizado pode ser um fator a ser levado em consideração, e geralmente pende a favor das máquinas automáticas.

Já a consistência de entrega é um fator que normalmente é mais importante para locais especializados em café. Em resumo, os estabelecimentos querem que o cliente tenha exatamente a mesma experiência sensorial sempre que pedir um mesmo tipo de café. Nas máquinas automáticas, essa consistência é mais fácil. Já nas comuns, pode ser necessário ter um treinamento de longo prazo. A escolha correta dependerá do tipo de treinamento que a pessoa em questão possui.

Doses por minuto: capacidade de produção

Entre as características específicas da praticidade, a velocidade de produção é um fato importante para locais de alta demanda. Isso vale tanto para locais que vendem café, quanto para aqueles que possuem uma boa concentração de consumidores.

A capacidade de produção se divide em concentração e autonomia. Concentração é quantas doses a máquina é capaz de servir dentro de um período de tempo. É uma característica essencial para locais que servem muitas doses em curtos períodos de tempo, como intervalos e momentos específicos da rotina. Esta característica varia muito de acordo com o modelo, e não necessariamente diz respeito a uma máquina ser automática ou não.

Cuidados de manutenção

Cuidados de manutenção são absolutamente essenciais para todos os tipos de máquinas  continuam operando normalmente. Via de regra, quanto mais complexa e mais dependente de precisão for a máquina, maior será a necessidade de atenção à manutenção. Este não é, porém, um fator diretamente relacionado ao fato de o equipamento ser automático ou não.

Na Baristo, por exemplo, oferecemos o serviço de manutenção e revisão periódica gratuitamente para clientes que continuam adquirindo insumos.

Essa é uma forma de garantir que os equipamentos continuem funcionando corretamente, servindo doses e gerando benefícios para todos os lados. Por isso, é um fator a ser considerado para além do equipamento em si, já na escolha do fornecedor.

Meios de pagamento e autoatendimento

Autoatendimento e alternativas de pagamento se tornaram temas importantes durante a pandemia e continuarão relevantes no mercado do café. O autoatendimento, obviamente, possui a vantagem de não exigir um atendente operando o equipamento, ao passo que meios de pagamento alternativos alongam essa facilidade ao processo de cobrança.

Para quem busca essa característica enxuta, as máquinas automáticas são sinônimo de grande facilidade, pois mantêm o processo de forma fluida, sem a necessidade de interação humana.

E aí, ficou mais fácil escolher entre uma cafeteira comum ou máquina de café profissional automática? Conte com a gente para acertar em cheio na sua decisão!

5 características que valorizam o trabalho de um Barista

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Para quem escolhe seguir essa carreira, há algumas características que valorizam o trabalho de um Barista ou uma Barista por fortalecerem a natureza multidisciplinar da atividade.

Uma pessoa que trabalha na área precisa aliar técnica, estudo, referências e interações sociais em experiências que se renovam a cada novo cliente!

Para ajudar você a desenvolver algumas destas características, fizemos uma lista rápida que pode servir de inspiração! Confira:

Paixão por café

Pode parecer um clichê, mas é uma verdade inquestionável. Quando uma pessoa fala com paixão sobre algo, esse sentimento é perceptível e empolga o interlocutor. É só pensar em qualquer situação em que você falou com alguém que estava verdadeiramente entusiasmado com o assunto. Foi uma situação marcante, não?

Um(a) barista que fala com paixão sobre o café afeta as outras pessoas de maneira envolvente, contribuindo com uma experiência autêntica.

Capacidade de interagir com outras pessoas

Muitas pessoas que escolhem essa carreira imaginam a ideia de preparar a bebida, desenvolver arte e criar novas receitas, mas acabam se esquecendo de um elemento essencial: a interação social.

Essa é, sem dúvidas, uma das principais características que valorizam o trabalho de um Barista. A maioria dos clientes não terá um senso tão apurado para perceber tudo o que você está entregando em uma xícara. Por isso, explicar e guiar a experiência é parte essencial de uma entrega completa.

E não pense que essa é uma característica inventada: cada vez mais, competidores de nível global em campeonatos de Baristas percebem o valor de interagir com os avaliadores, aproveitando cada segundo para gerar uma conexão com os juízes, mesmo que eles sejam plenamente capazes de compreender a experiência sozinhos.

Conhecimento sobre os clássicos

É claro que uma das principais características que valorizam o trabalho de um Barista ou uma Barista é conhecer os grandes clássicos. Não é à toa que a piada da eterna busca pelo espresso perfeito é uma realidade para muitos profissionais!

Há preparos que são, simplesmente, essenciais. Dominar cada um deles faz parte de um pacote de excelência que você pode oferecer para se destacar!

Criatividade para inovar

Se, por um lado, os clássicos são indispensáveis, um toque de criatividade também é muito útil. Seja na criação de receitas ou no desenvolvimento de uma latte art nova, a dose certa de inventividade é sempre bem-vinda para valorizar experiências.

Saber se adaptar ao público

Existe uma tendência natural entre baristas de querer ter interações cada vez mais profundas e densas sobre o café. Isso é muito legal com outros profissionais, mas pode se tornar completamente abstrato para um cliente que está iniciando em sua jornada de café.

Por isso, uma das características que valorizam o trabalho de um Barista é a capacidade de conversar e explicar coisas simples sem gerar a sensação de que aquela outra pessoa deveria saber mais sobre café. É essencial lembrar que, em algum momento, você também sabia apenas o básico e se empolgava ao abordar as curiosidades mais triviais sobre o café! Não negue esta experiência para as outras pessoas.

Curiosidades sobre o Café Espresso!

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Que o café espresso é um favorito de muitos apreciadores de café, todo mundo sabe! Mesmo assim, nem todo mundo conhece algumas das curiosidades mais interessantes sobre a bebida, como a sua origem, suas medidas clássicas, a função daquela dose de água com gás e algumas outras!

Para descontrair e deixar você impressionar todo mundo quando estiver tomando aquele cafezinho, preparamos algumas das curiosidades mais interessantes sobre essa bebida favorita entre os brasileiros! Confira!

A dose de água serve para limpar o paladar!

Você sabe para que serve aquela dose de água com gás que é servida para você quando pede um café espresso? Você a bebe antes ou depois do café?

A verdade é que o objetivo daquela pequena dose de água é para limpar o seu paladar. Como o café espresso consiste em uma dose altamente concentrada da bebida, a forma ideal de consumo é conseguir sentir todas as suas nuances no paladar e no olfato. 

Assim, a água com gás ajuda a limpar o paladar para perceber toda a complexidade da bebida. Portanto, não tenha dúvidas: a água vem antes do café!

Doses tipo “curto ou longo” só existem no Brasil

No Brasil, existe um padrão muito conhecido para consumir café espresso: longo ou curto. Ambos utilizam a mesma dosagem de café, mudando apenas a quantidade de água – 50ml para a versão longa ou 30ml para o versão custa.

Embora existam longos em outros países, a dosagem padrão de espresso em outros lugares é de 30ml. Por isso, se você pedir uma dose de espresso fora do Brasil, prepare-se para receber aquilo que você chamaria de “curto” por aqui!

A crema é “só” café

A crema do café espresso é uma das grandes obstinações dos baristas. E não é à toa: aquela camada de espuma leve que cobre um espresso é resultado da combinação perfeita de temperatura, pressão e ajustes para o grão de café utilizado.

Em outras palavras, ela é formada apenas por café e técnica, indicando um esforço tremendo do profissional responsável pela sua bebida. Por isso, ao observar uma crema de alta qualidade, consistente e com aquele tom quase dourado, sinta-se feliz por poder apreciar um trabalho incrível!

“Espresso” vem da pressão

Muitas pessoas acreditam que o nome da bebida venha da velocidade na qual é feita, confundindo com a fonética da palavra “expresso”, na língua portuguesa. A verdade, porém, é que o nome vem de “pressão”, que é o principal elemento para uma extração tão densa e complexa do espresso.

Essa é uma boa dica, aliás, para sempre lembrar do elemento central dessa forma de extração: a grande estrela é a pressão. A velocidade do preparo, por sua vez, é uma consequência!

Diferenças nas receitas de café espresso: o que significa cada uma?

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Você entra em sua cafeteria favorita, abre o cardápio e vê uma infinidade de opções de receitas de café espresso. A curiosidade, claro, é enorme, mas você nem sempre entende o significado destes nomes para saber exatamente o que quer experimentar.

A situação pareceu familiar para você?

Não há motivos para constrangimento: há uma infinidade de receitas de café espresso e você não tem obrigação de conhecer as características de todas! É exatamente por isso que preparamos essa lista explicativa do significado de cada uma delas.

Assim, você pode consultar e saber exatamente o que são essas receitas e qual combina mais com a sua vontade a cada dia! Confira:

Café Espresso

O café espresso é, na prática, o mais clássico dos cafés. Não é à toa que normalmente ocupa a primeiro posição na lista de receitas de café espresso. Ele é, ainda, uma das bases para todas as outras receitas da lista deste artigo.

Espresso é o nome dado à forma de obter o café: grãos finamente moídos e apertados com alta densidade no equipamento são submetidos a água em alta temperatura e alta pressão. Isso permite uma extração rápida, capaz de carregar bastante complexidade do pó, gerando uma bebida intensa, cremosa e equilibrada.

Espresso duplo e Ristretto

Ainda falando em espresso puro, é possível apontar outras duas receitas mais relacionadas à dosagem do que a mudanças propriamente ditas.

O espresso duplo geralmente é o item seguinte nos cardápios de cafeterias, e nada mais é do que o dobro de café e o dobro de água, mantendo as proporções.

Já o ristretto é uma alteração na proporção, direcionada para uma intensidade ainda maior do espresso. Na prática, a mesma quantidade de café de um espresso é mantida, mas a quantidade de água é reduzida. O resultado é um café bastante concentrado e intenso, extraindo uma experiência altamente complexa em uma pequena quantidade de bebida.

Café Americano

Se o espresso duplo e o ristretto representam a manutenção do sabor ou aumento da intensidade, o Café Americano toma o rumo oposto entre as receitas de café espresso. Em certa medida, é a versão contrária de um ristretto: utiliza a mesma quantidade de café de um espresso para uma maior quantidade de água.

Isso gera um café saboroso, mas menos intenso. É ideal para aquelas pessoas que gostam de café, mas consideram um espresso tradicional “muito forte”.

Café Flat White

Entrando no mundo das receitas de café espresso com outros ingredientes, há o Flat White. Trata-se de um espresso duplo coberto por uma camada uniforme de espuma de leite.

Um verdadeiro Flat White utiliza apenas a espuma do leite, sem o líquido puro. Além disso, consiste na maior separação possível entre o café e a espuma, formando duas faixas homogêneas, que só se misturam na hora que o cliente for beber.

Café Macchiato

O Macchiato é semelhante ao Flat White, com a diferença de que não tem o objetivo de manter o café e o leite completamente separados. Ele está, na prática, entre o Flat White e o nosso tradicional Pingado, pois envolve a mistura, mas apenas com espuma de leite.

Cappuccino

O Cappuccino tradicional é dividido em terços: uma dose de espresso para uma dose de leite vaporizado para um dose de espuma de leite vaporizado, resultado em uma bebida leve e cremosa.

Mocaccino

O Mocaccino, por sua vez, adiciona chocolate às receitas de café espresso. Coloca-se calda de chocolate na base da xícara, café espresso, leite e espuma de leite na bebida, gerando uma bebida adocicada, quase no mundo das sobremesas.